NESLAC® Supreme

Composto Lácteo | (800g)

Apresentação

Composto lácteo de composição proteica de 77% soro de leite, com adição de Prebióticos e Fonte de Ômega 3 (DHA e EPA), além de nutrientes importantes para adequada alimentação na infância. Isento de açúcar (sacarose e frutose)  e aromatizantes.

Informações Nutricionais

Quantidade por 100 ml** 29 g %VD*
Valor energético (kcal) 68 136 7
Carboidratos (g) 8,3 17 6
Açúcares totais (g) 7,4 15  
Açúcares adicionados (g) 0,8 1,6 3
Proteínas (g) 1,9 3,8 8
Gorduras totais (g) 2,9 5,8 9
Gorduras saturadas (g) 0,8 1,7 8
Gorduras trans (g) 0 0  
Ácido linoleico (g) 0,6 1,1 6
Ácido linoleico (mg) 65 131 3
DHA (mg) 18 36  
EPA (mg) 3,7 7,3  
Fibras alimentares (g) 0,4 0,8 3
Fruto-oligossacarídeos (g) 0 0,1  
Galacto-oligossacarídeos (g) 0,4 0,7  
Sódio (mg) 36 73 4
Vitamina A (μg) 70 139 17
Vitamina D (μg) 1,4 2,8 19
Vitamina E (mg) 1,5 2,9 19
Vitamina K (μg) 6,7 13 11
Vitamina C (mg) 10 20 20
Vitamina B1 (mg) 0,15 0,29 24
Vitamina B2 (mg) 0,15 0,29 24
Niacina (mg) 0,67 1,3 9
Vitamina B6 (mg) 0,08 0,16 12
Biotina (μg) 2,5 5,1 17
Ácido fólico (μg) 19 38 9
Ácido pantotênico (mg) 0,83 1,7 33
Vitamina B12 (μg) 0,16 0,32 13
Cálcio (mg) 99 197 20
Cobre (μg) 67 133 15
Ferro (mg) 1,3 2,6 19
Fósforo (mg) 52 104 15
Iodo (μg) 19 38 25
Potássio (mg) 105 210 6
Selênio (μg) 1,5 2,9 5
Zinco (mg) 0,88 1,8 16

*Percentual de valaroes fornecidos pela porção. **No alimento pronto para consumo.

Porção por embalagem: cerca de 28
Porção: 29g (2 colheres de sopa)

Como Preparar

Para preparar 1 copo (200ml):

Em um copo com água morna ou fria (180ml), coloque seis colheres-medida ou duas colheres de sopa cheias (29g) de NESLAC SUPREME e misture bem.

Rendimento: 800g = 5,4 litros (cerca de 28 copos)

Indicação: 3+ anos.

Ingredientes

Soro de leite desmineralizado, oleína de palma, leite em pó desnatado, lactose, maltodextrina, concentrado proteico do soro do leite, Galacto-oligossacarídeos (GOS)*, óleo de canola com baixo teor erúcico, óleo de girassol, cálcio (citrato de cálcio tribásico), óleo de peixe**, sódio (fosfato de sódio dibásico), fruto-oligossacarídeos (FOS)*, cálcio (fosfato de cálcio dibásico), magnésio (cloreto de magnésio) vitamina C (L-ascorbato de sódio), ferro (sulfato ferroso), zinco (sulfato de zinco), vitamina E (acetato de DL-α-tocoferila), ácido pantotênico (D-pantotenato de cálcio), niacina (nicotinamida), cobre (sulfato de cobre), vitamina B1 (tiamina mononitrato), vitamina A (acetato de retinila), vitamina B6 (cloridrato de piridoxina), vitamina B2 (riboflavina), ácido fólico (ácido N-pteroil-L-glutâmico), iodo (iodeto de potássio), vitamina K (fitomenadiona), biotina (D-biotina), selênio (selenato de sódio), vitamina D, (colecalciferol), vitamina B12 (cianocobalamina), emulsificante lecitina de soja e reguladores de acidez citrato de potássio, ácido cítrico e hidróxido de potássio.
*FOS e GOS são prebióticos **O óleo de peixe é fonte de ácido docosahexaenóico (DHA)

ALÉRGICOS: CONTÉM LEITE E DERIVADOS E DERIVADOS DE SOJA E PEIXE. CONTÉM LACTOSE. NÃO CONTÉM GLÚTEN. ESTE PRODUTO NÃO É LEITE EM PÓ

O leite materno deve ser sempre a primeira opção para a alimentação do lactente. Quando não for possível a manutenção do aleitamento materno, as fórmulas infantis são os substitutos mais adequados para o primeiro ano de vida, conforme orientação do médico ou nutricionista1

1Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ:SBP;2012. 148 p.

 

Referências Bibliográficas:

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  2. 2. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Janeiro 2024
  3. 3. Food and Agriculture Organization of the United Nations (2010). Fats and fatty acids in human nutrition: Report of an expert consultation. FAO Food and Nutrition Paper 91. Rome.
  4. 4. De Almeida CA et al. I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. XVIII Congresso Brasileiro de Nutrologia. International Journal of Nutrology, 2014;7(3):20.
  5. 5. Lands, B. Essential Lipids Education Program. October 2015.
  6. 6. Cipollina C, et al. Generation and Dietary Modulation of Anti-Inflammatory Electrophilic Omega-3 Fatty Acid Derivatives. April 2014. Vol. 9.
  7. 7. Billeaud C, et al. Eur J Clin Nutr 1990;44:577–83.
  8. 8. HaraguchiI FK, et al. Revista de Nutrição. 2006 Aug:19(4).
  9. 9. Tai SC et al. 𝛽-Lactoglobulin Influences Human Immunity and Promotes Cell Proliferation. BioMed Research International. August 2016
  10. 10. Ali M, Heyob K e Rogers LK. DHA Suppresses Primary Macrophage Inflammatory Responses via Notch 1/ Jagged 1 Signaling. Scientific Reports 2016;6:22276.
  11. 11. Farjadian S et al. Effects of omega-3 fatty acids on serum levels of T-helper cytokines in children with asthma. Cytokine 2016,85:61-6.
  12. 12. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.

MATERIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. PROIBIDA A DISTRIBUIÇÃO A OUTROS PÚBLICOS E A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL.

NOTA IMPORTANTE: Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar.

Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

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