NAN® S.L.

Fórmula Infantil Especial | (400g)

Apresentação

Fórmula Infantil para lactentes e de seguimento para lactentes destinado a necessidades dietoterápicas específicas com restrição de lactose.


Contém:

  • DHA e ARA
  • Nucleotídeos

Informações Nutricionais

Nutrientes (unidade) 100g de pó 100 kcal 100 mL de fórmula reconstituída
Valor energético (kcal) 509 100 67
(kJ) 2.138 420 281
Carboidratos (g) 59 12 7,8
Lactose (g) 0 0 0
Proteínas (g) 11 2,2 1,4
Gorduras totais (g) 25 4,9 3,4
Gorduras saturadas (g) 10 2,0 1,3
Gorduras trans (g) 0 0 0
Ácido linoleico (g) 4,2 0,8 0,6
Ácido α-linolênico (mg) 510 100 67
Ácido docosahexaenóico (DHA) (mg) 56 11 7,4
Ácido araquidônico (ARA) (mg) 56 11 7,4
Fibra alimentar (g) 0 0 0
Sódio (mg) 170 33 22
Cálcio (mg) 420 83 55
Ferro (mg) 5,6 1,1 0,74
Potássio (mg) 600 118 79
Cloreto (mg) 375 74 49
Fósforo (mg) 245 48 32
Magnésio (mg) 50 9,8 6,6
Iodo (μg) 70 14 9,2
Cobre (μg) 390 77 51
Zinco (mg) 4,1 0,81 0,54
Selênio (μg) 13 2,6 1,7
Manganês (μg) 127 25 17
Vitamina A (μg RE) 535 105 70
Vitamina D (μg) 6,7 1,3 0,88
Vitamina E (mg α-TE) 8,0 1,6 1,1
Vitamina K (μg) 38 7,5 5,0
Vitamina C (mg) 110 22 14
Vitamina B1 (mg) 0,50 0,10 0,07
Vitamina B2 (mg) 0,55 0,11 0,07
Niacina (mg) 6,0 1,2 0,79
Vitamina B6 (mg) 0,35 0,07 0,05
Ácido fólico (μg) 80 16 11
Ácido pantotênico (mg) 5,2 1,0 0,68
Vitamina B12 (μg) 1,4 0,28 0,18
Biotina (μg) 11 2,2 1,5
Colina (mg) 50 9,8 6,6
Inositol (mg) 37 7,3 4,9
Taurina (mg) 33 6,5 4,3
L-carnitina (mg) 8,3 1,6 1,1
Nucleotídeos, dos quais: (mg) 16 3,1 2,0
Adenosina (mg) 4,2 0,83 0,55
Citidina (mg) 5,9 1,2 0,78
Guanosina (mg) 1,2 0,24 0,16
Uridina (mg) 4,2 0,83 0,55

O leite materno deve ser sempre a primeira opção para a alimentação do lactente. Quando não for possível a manutenção do aleitamento materno, as fórmulas infantis são os substitutos mais adequados para o primeiro ano de vida, conforme orientação do médico ou nutricionista1

1Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ:SBP;2012. 148 p.

MATERIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. PROIBIDA A DISTRIBUIÇÃO A OUTROS PÚBLICOS E A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL.

NOTA IMPORTANTE: Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar.

Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

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